A ocupação LGBTQ+

Nada me representa melhor do que aquele meme "agora a Pabllo foi longe demais". Os conservadores enlouquecendo porque a comunidade LGBTQ+ está saindo do anonimato e a comunidade rindo da cara dos conservadores. Essa é a única maneira que eu consigo lidar com o preconceito, com bom humor. Mas mesmo assim, meus olhos não estão fechados. De acordo com o Grupo Gay da Bahia (GGB), só em 2017  foram registrados 445 homicídios de LGBTs. A cada 19 horas um LGBT é assassinado ou se suicida vítima da “LGBTfobia”, o que faz do Brasil o campeão mundial desse tipo de crime. E por isso é que representatividade é importante.

Nunca tivemos tanta representatividade na mídia, principalmente na música: Pabllo Vittar, Aretuza Lovi, Gloria Groove, Linn da Quebrada, Mulher Pepita, Candy Mel, Davi Sabbag e Mateus Carrilho. E essa família não para de crescer. Deem as boas vindas a Tchelo Gomez, Murillo Zyess, Lucas Boombeat, Harlley e Guigo com Quebrada Queer:


O grupo vem rompendo barreiras no RAP. Embora já tenham carreiras individuais, a formação do grupo trouxe força ao movimento. Não é só close, é luta. Esse aumento na representatividade combate a homofobia. 

Vamos ocupar todos os espaços!

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