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Mostrando postagens de julho, 2008
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Queria tornar esta imagem o novo cabeçalho do blog, mas ela não representa nem a mim. Traduz um momento de loucura. E o brócolis estava nela.

Patrícia rejeita brócolis

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É, fui rejeitado. Eu estava tão feliz no novo cabeçalho do blog. Mas ela não perde por esperar. Não sou chamado de legume mau e sanguinário a toa. Toda hortaliça que cruzar o intestino dela estará batizada com uma boa dose de laxante. Ainda quer dar opiniões? Sua maldita berinjela camicase!
- Mas o que as bolas de borracha fazem? - Rolam em busca de aventuras, o que mais! - Ah é? - É. - Foi um prazer, estou atrasado.

Jornalista em fim?

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Não, ainda tem o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). Nada mais de turma reunida ;/ Por isso, mando um abraço bem forte pra todos os meus colegas e professores. Obrigado por tudo que me ensinaram e por terem me aguentado. Estamos prontos? Sim , estamos! Fomos bem preparados. Pode ser difícil o começo, mas vamos longe. Acredito em todos nós.  Guardo um pouco de todos no coração. Abraços.

A Tribo que Chora

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Imagem: Nicola Okin Frioli (http://www.flickr.com/photos/okinreport/2497852050/) Imagem: #BennehBoy (http://www.flickr.com/photos/bennehboy/326562285/) Nos anos 60, embalados pelas músicas Hare Krsna, os hippies surgiram com os ideais de paz e amor, cabelos por cortar e barba por fazer. Desde então todos procuraram sua turma. Os metaleiros acompanharam o nascimento do rock balançando seus longos cabelos, vestindo de preto e ouvindo o heavy metal. Os punks apareceram no final da década de 70, com seus penteados rebeldes e unhas pintadas ao som do hardcore, mandando todo o mundo “se foder”. Agora surgem os EMO, os sensíveis hardcore. Sem medo de mostrar seus sentimentos choram, brincam e amam, até demais.EMO é abreviação de Emocore, estilo de música romântica e agitada que tem mexido e mudado a cabeça dos adolescentes. No livro “O Tempo das Tribos”, o sociólogo Michel Maffesoli diz que estas “tribos” são formadas quando há uma identificação dos componentes com a causa, um sentimento de p

Adorno

Quando ele chegou em casa, jogou a chave no primeiro móvel que avistou, e no segundo, lá estava ela. Deitada nua. Rígida e arrepiada. Nem o olhou, agiu como se fosse parte da mobília. Ele flertou e disparou olhares luxuosos sobre ela. Abriu a melhor garrafa de vinho e estendeu-lhe uma taça. Ela bebeu. E corou. Culpa do vinho, pois não havia vergonha em estar disposta como mais uma almofada de prata naquele sofá. Com cabelos negros que passam dos ombros, ela o olhava com serenidade e pena. Ela sabia. E ele pode ver nos olhos dela. Viu e foi-se. Passou parte da noite dirigindo e pensando. No dia seguinte, não foi trabalhar. Com cautela, aproximou-se da mulher e mediu-a. Os pés, as pernas, as coxas, a cintura o busto, os ombros e os braços. Comprou-lhe roupas que desapareciam quando piscava. Contou-lhe histórias, mas ela não guardava o próprio nome. Não falava. Cantou para ela dormir. Dormiu junto. Passou semanas sem sair de casa, mas aquela mulher ainda era um mistério. Mas não podia per

Orange - Lil'B (Ending Bleach)

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ORANGE – Encerramento de Bleach. Lil’B é um duo entre AILA (Rap) e MIE (Vocal). Mijikai yoru ni mayoi konderu meiru heya to kodoku de mazu mabushii gamen onaji toki onaji kimochi no ureshi setsunasa ima kono kyori jikan sai mo tobi koete Nakiwarai suki kimi no kokoro wa ima donna e no tudoui no shitteruno? nakiwarai suki egao hajikeru futari wa Taiyou mitai kira kira na orenji Ima kimi ga idaita yume no ue soko hateshi naku kioku mayoisou DAYS kimi ga inai donna kitashisou na watashi mo kono days hanashitaku nakutte Nakiwarai suki futari no mirai wa nee donna e no tudoui wo minoru ka na? nakiwarai suki majime wo saki ittemo negau no wa amazuppai Orange (TRADUÇÃO) Em outra noite curta, perdido em seu e-mail, Sozinho em seu quarto, com nada além do brilho da tela. Você se sente feliz e triste ao mesmo tempo. Sem nada pra fazer, só vendo as horas passarem. Você adora rir, você adora chorar De que cor pintou seu coração? Você adora rir, você adora chorar E sorrimos igual a duas laranjas br

Dragonball Live Action

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Justin Chatwin (Goku) e Emmy Rossum (Bulma) Será que ele dá conta? Não é qualquer um que pode ser Goku, não. Na minha opinião, o Dragonball Live Action vai ser um fiasco. Alguém está vendo o figurino do Saiyajin? Alguém está esperando as modernas cápsulas que se transformam nas naves retrôs? Eu não. Quando não há expectativa, não há decepção. PS: Dragonball estréia em 3 de abril de 2009. Mas quem está contando.

Com muito chantilly, por favor!

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Agora sei porque o café remete ao sexo. Freude explica, mas eu também. Três jovens abobados bebem café e pensam em citações, problemas, hipóteses, sistemas, condições, antenas, impressões, questões e, tempo. – Não há mais tempo pra tudo isso, vou ficar apenas com meio sanduíche de framito (só sei que não tem azeitona). – Não há professor que de jeito em falta de vontade. Mãos à massa. É massa demais, como está o hambúrguer? – Um frapê. Quando o assunto já havia mudado para a língua de uma senhora (ainda não chegamos no sexo) de cabelos brancos, o quarto mosqueteiro chega. – Uma pizza junior? – Juniors não existem, prove! – Provo nada, quero distância. – Quem sabe no balanço de um ônibus, com a música certa... – Não há muito tempo, você se veste rápido? – Ãh? – Hey, moça, assopra aqui... – Com assopro é mais caro. – Então deixa pra lá, da um desconto? – Claro, nem vou cobrar o tempo de geladeira. – Ainda bem, vou pra Gramado-RS, já é bem frio lá. – O tempo acabou, e agora? – Diz que aco